Pois a minha que sou muito modesto mas realista é o PINTO, dá o apelido a uma ave rara que gravita no mundo dos pontapés na bola, é da Costa norte de Portugal.Quando mais crescido vira galinha que bota ovo,sangrando-a e juntando os seus miúdos dá uma rica cabidela muito útil em tempo de crise, se lhe chamarem frango, tanto pode ser de churrasco para uma boa refeição, bem como servir de chacota aos guarda redes que deixam passar a bola entre as pernas! AH! e se for macho, canta de Galo! Na minha terra é também conhecido por "pito" e ninguém leva a mal! Aqui na cidade não convém...fica mesmo Pinto!
Mana, fico contente que tenhas reactivado o teu blogue.
E como eu ouvi falar em prémios, não posso deixar de participar. A minha ave favorita é o pavão. É fácil de entender o porquê: altamente misteriosos, os pavões quando vão "à caça" de companheira têm um truque genial com a sua cauda em leque! É impossível dizer-lhes que não!
Para mim, a minha ave preferida é a GAIVOTA. Apesar de ter mau feitio (como eu, ah ah ah), a gaivota vive sempre perto do mar. Consegue flutuar, apanhar peixes, e avisa sempre que vai haver tempestades no mar, ficando em terra.
Também gosto dela porque aparece em dois dos meus livros preferidos: "História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar" e "Fernão Capelo Gaivota". Conheces algum deles?
A minha ave preferida é a Andorinha-do-mar-árctica (também conhecida como Gaivina do Árctico ou Sterna paradisaea) porque migra anualmente da Groenlândia até a Antárctida, cobrindo uma distância de mais de 70 mil km - a maior migração anual de qualquer animal no nosso planeta.
A andorinha-do-mar-árctica pesa apenas cerca de 100 gramas, mas percorre, em média, o equivalente a três vezes a distância de ida e volta da Terra à Lua (ou seis vezes a ida) durante os seus 34 anos de vida.
As andorinhas põem os ovos na Groenlândia, mas deixam a região Árctica durante o inverno à procura das águas mais quentes da Antárctida durante o verão (no hemisfério sul).
Estas andorinhas não voam imediatamente rumo ao sul, mas passam um mês a "abastecer-se" de alimentos no Atlântico norte; durante as suas longas viagens, elas passam brevemente por Portugal durante os meses de Setembro e Outubro. Elas seguem então rumo à costa africana, até Cabo Verde, onde ocorre uma divisão de rotas: um grupo continua rumo ao sul seguindo a costa do continente Africano, e outro grupo cruza o Oceano Atlântico em direcção à Antárctida pela América do Sul.
Na volta, estas andorinhas não seguem pela rota mais curta, mas fazem desvios de milhares de kms para se aproveitarem de correntes marítimas vantajosas para poupar energia.
A(s) Minha(s) Ave(s) Preferida(s) (Poema para a Dani, da Prima Ana)
Na Páscoa, velhos e novos Só sabem falar de ovos. Não dos mexidos, estrelados Bem cozidos ou escalfados, Mas de chocolate puro, Branco, de leite ou mais escuro.
Com tanta lambarice Acabam por esquecer Que mesmo o melhor dos ovos Teve um dia de nascer… E a resposta à pergunta Nem toda a gente sabe: O que é que apareceu primeiro Foi o ovo ou foi a ave?
Há aves verdes, escarlate, Azuis, púrpura, amarelas, Num arco-íris de cores. Será que não haverá Algumas de chocolate Com infindáveis sabores?
É disso que gosto nelas, Nas aves da nossa terra: Sejam doces ou afáveis, Misteriosas, indomáveis, Ou outra coisa que tal, Eu não conheço nenhuma Que não seja especial.
As de que gosto mais São, por isso, as aves raras: Gaivotas, pavões, araras, Águias ou andorinhas, Que em bando, ou até sozinhas, Esvoacem numa viagem Sem destino nem paragem.
Que vejam montes do alto E depois, no mesmo salto, Descansem em vales distantes. E que assim, do topo ao fundo, Consigam ir debicando Pedaços do nosso mundo.
Que por rotas bem pensadas Ou outras tantas sonhadas Encontrem aves vizinhas. E em cada nova viagem Consigam, num bater de asas, Construir novas casinhas.
Na Páscoa ou não, todo o ovo É o começo de algo novo. E as aves viajantes Dão conselhos acertados (Porque os caminhos errantes Não são caminhos errados!)
Que da festa de hoje à tarde Te fiquem boas memórias. E daqui a onze anos Me possas contar histórias De altos voos por céus Azuis, estrelados, só teus. Que me contes ao ouvido Aventuras que não caibam Nas páginas de um artigo.
Eu acho que a minha ave preferida é a águia real. Porquê? Bem, porque é ... real, porque é grande, porque é elegante.
ResponderEliminarFico à espera então do texto!
Gosto muito da ARARA
ResponderEliminarPorque é brincalhona e inteligente
Pode aprender a falar
E gosta de estar com muita gente.
Tem cores maravilhosas
No céu azul a voar
Elegante e majestosa
Todos consegue conquistar!
Pobre arara azul
que sofre grande decepção
confiou nos seres humanos
e está ameaçada de extinção!
Pois a minha que sou muito modesto mas realista é o PINTO, dá o apelido a uma ave rara que gravita no mundo dos pontapés na bola, é da Costa norte de Portugal.Quando mais crescido vira galinha que bota ovo,sangrando-a e juntando os seus miúdos dá uma rica cabidela
ResponderEliminarmuito útil em tempo de crise, se lhe chamarem frango, tanto pode ser de churrasco para uma boa refeição, bem como servir de chacota aos guarda redes que deixam passar a bola entre as pernas!
AH! e se for macho, canta de Galo!
Na minha terra é também conhecido por "pito" e ninguém leva a mal! Aqui na cidade não convém...fica mesmo Pinto!
Mana, fico contente que tenhas reactivado o teu blogue.
ResponderEliminarE como eu ouvi falar em prémios, não posso deixar de participar. A minha ave favorita é o pavão. É fácil de entender o porquê: altamente misteriosos, os pavões quando vão "à caça" de companheira têm um truque genial com a sua cauda em leque! É impossível dizer-lhes que não!
Deixo um vídeo que fala por si:
http://www.youtube.com/watch?v=dvnzEZk0Wi8
João Pedro
Para mim, a minha ave preferida é a GAIVOTA. Apesar de ter mau feitio (como eu, ah ah ah), a gaivota vive sempre perto do mar. Consegue flutuar, apanhar peixes, e avisa sempre que vai haver tempestades no mar, ficando em terra.
ResponderEliminarTambém gosto dela porque aparece em dois dos meus livros preferidos:
"História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar" e "Fernão Capelo Gaivota". Conheces algum deles?
Bjs!
Patrícia
A minha ave preferida é a Andorinha-do-mar-árctica (também conhecida como Gaivina do Árctico ou Sterna paradisaea) porque migra anualmente da Groenlândia até a Antárctida, cobrindo uma distância de mais de 70 mil km - a maior migração anual de qualquer animal no nosso planeta.
ResponderEliminarA andorinha-do-mar-árctica pesa apenas cerca de 100 gramas, mas percorre, em média, o equivalente a três vezes a distância de ida e volta da Terra à Lua (ou seis vezes a ida) durante os seus 34 anos de vida.
As andorinhas põem os ovos na Groenlândia, mas deixam a região Árctica durante o inverno à procura das águas mais quentes da Antárctida durante o verão (no hemisfério sul).
Estas andorinhas não voam imediatamente rumo ao sul, mas passam um mês a "abastecer-se" de alimentos no Atlântico norte; durante as suas longas viagens, elas passam brevemente por Portugal durante os meses de Setembro e Outubro. Elas seguem então rumo à costa africana, até Cabo Verde, onde ocorre uma divisão de rotas: um grupo continua rumo ao sul seguindo a costa do continente Africano, e outro grupo cruza o Oceano Atlântico em direcção à Antárctida pela América do Sul.
Na volta, estas andorinhas não seguem pela rota mais curta, mas fazem desvios de milhares de kms para se aproveitarem de correntes marítimas vantajosas para poupar energia.
Beijinhos,
Tio Mário
Olá,
ResponderEliminarA minha ave preferida é o Pintassilgo, motivado pelo seu maravilhoso canto melodioso e as cores vivas e atrativas que apresenta na cabeça.
Beijinhos.
A(s) Minha(s) Ave(s) Preferida(s)
ResponderEliminar(Poema para a Dani, da Prima Ana)
Na Páscoa, velhos e novos
Só sabem falar de ovos.
Não dos mexidos, estrelados
Bem cozidos ou escalfados,
Mas de chocolate puro,
Branco, de leite ou mais escuro.
Com tanta lambarice
Acabam por esquecer
Que mesmo o melhor dos ovos
Teve um dia de nascer…
E a resposta à pergunta
Nem toda a gente sabe:
O que é que apareceu primeiro
Foi o ovo ou foi a ave?
Há aves verdes, escarlate,
Azuis, púrpura, amarelas,
Num arco-íris de cores.
Será que não haverá
Algumas de chocolate
Com infindáveis sabores?
É disso que gosto nelas,
Nas aves da nossa terra:
Sejam doces ou afáveis,
Misteriosas, indomáveis,
Ou outra coisa que tal,
Eu não conheço nenhuma
Que não seja especial.
As de que gosto mais
São, por isso, as aves raras:
Gaivotas, pavões, araras,
Águias ou andorinhas,
Que em bando, ou até sozinhas,
Esvoacem numa viagem
Sem destino nem paragem.
Que vejam montes do alto
E depois, no mesmo salto,
Descansem em vales distantes.
E que assim, do topo ao fundo,
Consigam ir debicando
Pedaços do nosso mundo.
Que por rotas bem pensadas
Ou outras tantas sonhadas
Encontrem aves vizinhas.
E em cada nova viagem
Consigam, num bater de asas,
Construir novas casinhas.
Na Páscoa ou não, todo o ovo
É o começo de algo novo.
E as aves viajantes
Dão conselhos acertados
(Porque os caminhos errantes
Não são caminhos errados!)
Que da festa de hoje à tarde
Te fiquem boas memórias.
E daqui a onze anos
Me possas contar histórias
De altos voos por céus
Azuis, estrelados, só teus.
Que me contes ao ouvido
Aventuras que não caibam
Nas páginas de um artigo.